É a vez do compartilhamento de patinetes elétricos chegar ao Brasil

Assim como em outras cidades, o Uber aderiu ao modelo dockless, em que os usuários não precisam devolver os equipamentos em estações distribuídas pela cidade. No programa piloto, a empresa poderá operar até 250 patinetes e 500 bicicletas nos próximos 18 meses.

O serviço pode ser usado por meio do aplicativo do Uber. Ele custa US$ 1 para destravar os veículos e mais US$ 0,25 por minuto usado. Para que os usuários tenham um tempo de encontrar os equipamentos, a segunda taxa é cobrada somente cinco minutos após a reserva ser feita. O Uber também oferece o que tem chamado de “troca de patinetes”. Assim, quem encontrar um veículo antes de destravar aquele que foi reservado pelo aplicativo, pode substituí-lo e, então, começar sua viagem mais rapidamente. Ao fim do trajeto, é preciso deixar os patinetes e as bicicletas em áreas livres, voltadas para estacionar os equipamentos. Caso contrário, os usuários podem receber uma multa de US$ 25. Para comprovar que os veículos foram deixados no local correto, os usuários deverão enviar uma foto pelo aplicativo. O Uber também afirma que recolherá os equipamentos à noite e os colocará novamente nas ruas na manhã do dia seguinte. De acordo com o The Verge, os patinetes usados pelo Uber são fabricados pela chinese Ninebot. A empresa também é responsável por fabricar os equipamentos usados por serviços equivalentes da Lyft e da Bird. Com a expansão para mais uma cidade, o Uber vai aumentando aos pouocos a área de atuação da Jump, comprada em abril por cerca de US$ 200 milhões. A empresa deseja levar o compartilhamento de patinetes e bicicletas para mais cidades americanas ainda este ano. Com informações: TechCrunch.

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