Como evitar cair em golpes no WhatsApp
Segundo o UOL Tecnologia, esse vídeo será exibido apenas no Facebook — dono do WhatsApp — como um anúncio patrocinado. Ele será disponibilizado nos próximos dias, mas você pode conferi-lo na íntegra abaixo.
Em cerca de 30 segundos, vemos uma usuária recebendo fake news em uma mensagem encaminhada: “homem é preso por ensinar seus gatos a roubarem seus vizinhos”. Ela, sabiamente, pergunta se a informação é mesmo verdade. (Spoiler: não é.) “Mensagens encaminhadas geralmente não foram criadas pela pessoa que as enviou. Verifique os fatos quando você não souber quem criou a mensagem original”, diz o vídeo.
Avisos e limites em mensagens encaminhadas
Desde julho, o WhatsApp insere a etiqueta “Encaminhada” nas mensagens que foram repassadas para você. (O app não avisa quem é o autor original, ao contrário do Telegram.) Ao lançar esse recurso, a empresa disse: “encorajamos você a pensar com cuidado antes de compartilhar mensagens encaminhadas”. Além disso, o WhatsApp começou a limitar o recurso de encaminhar mensagens. No Brasil, você pode repassar o mesmo conteúdo para no máximo 20 pessoas ou grupos por vez. (Antes eram 250.) Na Índia, o limite é ainda menor, com o máximo de 5 chats por vez. O app decidiu restringir o encaminhamento após cinco pessoas serem linchadas até a morte no país. Elas foram acusadas, em boatos no WhatsApp, de sequestrar crianças. A empresa recorreu até mesmo a anúncios em jornais impressos para educar os usuários a não espalharem fake news. Além disso, o WhatsApp vai financiar pesquisas independentes sobre notícias falsas em sua plataforma. É possível se inscrever para o Research Awards até 12 de agosto. Quem for selecionado será notificado em 14 de setembro, e receberá até US$ 50 mil para realizar o projeto.